Quantos centenas de pessoas durante milhares de anos, têm levantado a tua visão para o céu, pra maravilhar-se com o espetáculo que fornece a abóbada celeste. Para vir a tal caso da meio ambiente, há necessidade de se deslocar até Àger, um recôndito e baixo povo da província de Catalunha, que conta com cerca de trezentos habitantes, mas com milhares de estrelas percebíveis no céu.

Para facilitar o acesso ao recinto, um sábado ao mês, a começar por Barcelona e Sabadell um ônibus cujo destino não é outro que a observação do mundo no Centre d’Observació de l’Univers do PAM. A saída é à tarde e o retorno, pra meia-noite.

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A proposta se realiza todas as sextas-feiras mais próximas da lua nova “para aproveitar ao máximo a escuridão”, explica Jaime Leão, responsável de i Lleida Seu, impulsionadora do evento. E isso serve pra alimentar a alma curiosa de conhecimentos espaciais como o corpo humano ávido de prazeres terrenos, porém, isto sim, sem deixar de olhar pro céu. Daí que se ofereça um interessado menu (g)astronómico que não deixa de surpreender os convidados. A primeira parada é feita no Monestir de les balaguer é um município, a uma meia hora do PAM, onde, aliás, “nunca houve avelãs no entanto sim abelhas”, comenta Leão dirigindo uma visita guiada pelas instalações monásticas. Com o estômago povoado de fenômenos celestes, chega o momento da experiência espacial.

A entrada pro Centre d’Observació de l’Univers está há quase às cegas pra impedir alterar a escuridão do céu e facilitar que os corpos celestes deixem brilhar com toda a sua potência. Aqui, o primeiro prato consiste em uma sessão cinematográfica, no planetário de L’ull Montsec (o olho de Montsec).

Atualmente, está estreando o documentário em 3D “We are stars’ (nós somos estrelas), que explica de uma maneira muito divulgativa da criação do universo. Ao finalizar, um monitor especializado recria pela cúpula das principais formações estelares que se conseguem observar no céu naquela noite e no mesmo território. “Os antigos associavam as estrelas com formas mitológicas, é o que conhecemos hoje como constelações”, explica o especialista da vez que une os pontos do caminhão e desenhe nele uma gigantesco ursa.

“A estrela polar coincide com o nosso eixo de rotação, desta maneira parece que não se mova”, diz apontando para um dos pontos da Ursa pequeno. Mas a estrela da noite, apesar de na realidade seja um planeta, é Júpiter, o item que mais brilha no firmamento de Àger naquela noite.