Até não existem muitos anos, diversos viajávamos, com uma câmera de revelação, de toda a existência, sendo o limite de fotografias do carretel o principal dificuldade pela hora de imortalizar a nossa viagem. Depois vieram as câmeras digitais, os smartphones e, finalmente, os celulares com aplicativos como o Instagram.

Atualmente, até um 56% dos turistas de todo o mundo deixam constância de sua viagem através da mídia social de Polaroid, de acordo com o estudo Instagram Destino. Por sua vez, até um 79% dos viajantes se animam a reservar um voo pra um determinado destino descoberto através de uma foto no Instagram, segundo o blog Big sete Travel. 407 milhões de menções em uma rede social, onde surgem assim como quatro milhões de likes diários. A mídia social adquirida em 2015, Facebook transformou-se pela melhor vitrine pra marcas, amadores ou instagramers pela hora de abrir uma janela pra um ambiente do universo, viralizarlo e transformá-lo em reclamação.

Precisamente foi Bali, um dos países mais instagrameados do universo, o ambiente onde nasceu uma nova e suculenta iniciativa: tours que só te levam a lugares onde recolher essa foto que você agora viu antes no Instagram. O sonho de todo amante do conceito imediatamente denominado como selfie and go tão recorrente em tempos do postureo.

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Vermutes imediatamente começaram a fazer-se eco de uma tendência que se expande graças ao fator visual, alimentado pelas redes sociais. Se antes de viajar primavam por cima das fotos, hoje em dia os likes comanda e a experiência podes diluir-se. É o que chamam de síndrome FOMO ou Fear of Missing Out, o “pavor de perder uma experiência” pelo fato de tratar de inmortalizarla em todo momento.

A ligação do conjunto dos parques tecnológicos espanhóis é pior: entre 60% e 70% dos projetos de insucesso. Em conclusão, a experiência vale a pena. As iniciativas que, neste significado, têm-se fabricado outros países europeus têm exibido que quem investe em procura e desenvolvimento poderá, a extenso prazo, gerar fortuna. Ainda não é mais que um projeto, mas a Comunidade de Madrid visa revitalizar o Mercado de Puerta de Toledo, através da fabricação de um centro empresarial em seus longas, espessas e quase abandonadas galerias.

Este gigantesco centro comercial foi a ‘jóia da coroa’ no decorrer do Governo autônomo que presidiu o socialista José Leguina. Uma discutível gestão burocrática foi mergulhado em um poço sem fundo com contínuas perdas econômicas. O seu declínio começou em 1993. Atualmente, apesar de ter técnica para abrigar cerca de trezentos lojas, está ocupado por apenas 7 comerciantes. Longe irão os dias em que o Mercado de Puerta de Toledo, muito próximo ao conhecido Rastro de madrid, congregou relevantes antiquários de toda a Espanha e a lojas famosas de moda e presentes. Agora, o Ministério da Economia da Comunidade de Madrid projeta-se dedicar uma de tuas plantas, em particular a quarta, pra fabricação do referido centro.

Este espaço pode acomodar 80 corporações, que durante três anos beneficiam de um preço do metro quadrado muito abaixo do que marca o mercado. Deck um valor parecido de 1 mil pesetas. Atualmente, os poucos comerciantes que ainda permanecem no mercado pagam entre 4.000 e 7.000 pesos por metro quadrado. O agravo comparativo do valor baseia-se em que as empresas que se instalem, não conseguem dispensar-se à venda ao público, não têm a hipótese de abrir a clássica loja ou o típico negócio de hotelaria.

Este espaço será reservado exclusivamente para escritórios de empresas de nova formação. Com esta iniciativa pretende promover o mercado e incentivar a criação de corporações, e com elas o emprego. Do mesmo modo que as empresas instaladas nos viveiros dos parques tecnológicos, as do Mercado Puerta de Toledo terão que deixar seus escritórios, pros 3 anos. A Associação de Jovens Empresários de Madrid vê com bons olhos este projeto.