No filme, o protagonista de Lago (Bárbara Otamendi) tem como cúmplice ao que encarna o bem como jovem ator Nicolas Francella (Francisco Gourmand). São os maus que começam tornando-os bons, da mesma forma que os bons acabam fazendo coisas ruins.

E esse não é um spoiler que vai estropearnos a intriga esta comédia de humor negro, em razão de a inversão de papéis parece vir desde o começo. Também, a graça está no desenvolvimento dos acontecimentos, os depurados diálogos e pela atuação dos atores.

  • 9 Movimento 15-M
  • 2 Máxima reutilização de recursos
  • 3 de julho: um incidente no metrô de Valencia (Espanha) circunstância quarenta e três mortos
  • 12-Explica a constituição e elementos que integra o clero regular
  • sete Fontes do Direito
  • três Oficiais de segundo nível
  • quatrorze Ilegalização do Batasuna, DH e HB; final de Egunkaria (2003)

Campanella idealizou o filme como “um vídeo de as de antes, com as voltas de porca e seus momentos pra rir e lacrimejar”. A abordagem é o mesmo que o do filme em que se inspira, o qual Campanella esteve com a intenção, em princípio, de se transformar em peça de teatro. “Desde há bastante tempo queria fazer uma celebração do cinema clássico”, diz o realizador, e cita como referentes ao amplo mestre Ernest Lubitsch e a tua aventajado discípulo Billy Wilder . Ambos sabiam como combinar as reviravoltas da trama, o romance e diálogos inteligentes”, sem fazer ascos as emoções”, diz o cineasta.

E este foi o “toque clássico” que ele quis ampliar em sua versão Dos rapazes .., cujo roteiro original pareceu-lhe “um prazeroso veículo” pra transportar a cabo seu projeto. Campanella buscava pressionar, em suma, o escuro apelo de que “o perverso, o cínico e o bizarro”.

Não é à toa que o filme traz no título a expressão “conto”, aponta. Como também não é casual que a sua atmosfera, cenários, cores e até a tua música tenham alguma coisa de irreal. “Para conquistar a cumplicidade com o perverso tinha que marcar distâncias com elementos de irrealidade”, explica.

Seu slogan eleitoral foi “Juntos vamos mais”. No dia 12, às sete da tarde começaram em toda a Espanha, as marchas multitudinárias convocadas pelo governo e presididas com o lema: “Com as vítimas, com a Constituição, pela derrota do terrorismo”.

No dia seguinte, o jornal el Mundo publicou uma entrevista praticada Rajoy, na qual afirmava que “tinha a convicção moral de que a autoria dos atentados de Madrid correspondia a ETA”. Nesse dia de jornada de reflexão eleitoral, dezenas de manifestantes convocaram-se diante das sedes do Partido Popular, exigindo ao governo da nação, que pediu esclarecimentos quanto à aqueles que tinham cometido o massacre terrorista.

As manifestações se espalharam pelo a tarde e a noite, não apenas pela sede, na estrada Génova de Madrid (que foi mais tarde), no entanto assim como em algumas cidades. Em consequência a essas concentrações, Rajoy apareceu pela televisão pra pedir que parassem com as “manifestações ilegais”, as quais qualificou como “atos antidemocráticos”.

Por volta de meia hora depois, apareceu Alfredo Pérez Rubalcaba, o qual considerou que “os cidadãos espanhóis merecem um governo que não lhes minta, um governo que fale a todo o momento a verdade”. No dia seguinte, o povo português vai ao delírio com o teu encontro com as urnas. A participação chegou a quase 78 % do censo. O PSOE conseguiu 164 lugares (42,64 %) e mais de 10 milhões de votos e o PP passou da maioria absoluta da oposição com 148 assentos (37,64 %).

nesta jornada eleitoral, Rajoy ele respondeu a Aznar a seguinte frase: “Você e a sua maldita competição! Sete de outubro de 2004, Rajoy declarou em um fórum do jornal El Mundo, que ele não acreditava que os detidos por o 11-M organizaram os ataques”. 2 de outubro de 2004, no XV Congresso do Partido Popular, Mariano Rajoy foi eleito presidente da coalizão por um 98,trinta e sete % dos votos dos escritores. Em sua primeira fase como líder da oposição (2004-2008), significou, no plano político, a volta à crispación.