Crise Diplomática Entre O Panamá E A Venezuela De 2019
Rompimento das relações diplomáticas e comerciais entre o Panamá e a Venezuela. Maria Corina Machado usou, sem sucesso, o assento do Panamá pela OEA para denunciar abusos do governo de Maduro. Posteriormente Machado lhe retirou a tua acreditação como deputada da Venezuela. Maduro no modo eleitoral panamenho de maio de 2014, ao apoiar o opositor Partido Revolucionário Democrático.
porém, a instabilidade teve um giro com a possibilidade do opositor Juan Carlos Varela como presidente eleito do Panamá no dia quatro de maio, que motivou o governo de Maduro a comprometer-se com o Panamá, pela normalização das relações.
Venezuela, Jorge Arreaza, que visitou a tomada de posse presidencial e deu final à decadência. Cuba e o castrismo pela política da Venezuela. Um dos principais alvos de protestos dentro do movimento estudantil é a alteração de modelo político e econômico e a renúncia do presidente Nicolás Maduro e de seu gabinete.
a par das manifestações de oposição, o governo assim como convocou marchas a seu favor em Caracas e em outras cidades. O Executivo afirma que não se suspendeu garantias e que no Brasil se vive o exercício pleno das liberdades civis. O governo de Maduro identifica os manifestantes e líderes opositores que, segundo o discurso oficial, promovem a hostilidade e o ódio como “fascistas”. Foro Penal Venezuelano (uma organização de direitos humanos, ligada à oposição) reporta 33 supostos casos de tortura.
Vinte e dois de fevereiro com a CNN, emitindo-se novas credenciais pros jornalistas da cadeia norte-americana. Também é acusado de tentar bloquear o Twitter. Martinelli respondeu a Maduro que ele não atua sob a pressão de ninguém e que não são o inimigo do governo venezuelano, mas que faz um apelo à paz. No dia vinte e cinco de fevereiro, Martinelli, solicitou à OEA uma reunião de chanceleres para analisar a circunstância na Venezuela.
No dia 5 de março, o presidente Maduro, anunciou, ao longo da cerimônia de aniversário da morte de Hugo Chávez, o rompimento de relações diplomáticas e comerciais com o Panamá, e acusou o presidente Martinelli de “lacaio rastejante”. Perante essas declarações de Maduro, Martinelli, escreveu na sua conta no Twitter que “surpreende a decisão do Governo da Venezuela. O Panamá só anseia que esse estado irmão acesse a paz e fortificar sua democracia”.
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O governo panamenho emitiu um comunicado oficial apontando de “inaceitáveis as ofensas proferidas pelo presidente Maduro e xingamentos é impróprio. Também aponta o comunicado que as medidas do governo venezuelano “não devem instituir-se de uma cortina de fumaça que quer contestar a sua própria realidade”. Em parelho significado, o vice-presidente do Panamá, Juan Carlos Varela, assinalou que a medida de romper relações é “absurda” e que o dever do Panamá é o chamado ao diálogo e à paz social.
No dia onze de março, o gerente geral da Zona Livre de Colón, acusou empresários venezuelanos em cumplicidade do governo de ampliar a dívida da zona franca, em prejuízo de Área Livre e de exportadores panamenhos. Assembleia Nacional da venezuela, Diosdado Cavaleiro, acusando Martinelli de “lacaio” dos Estados unidos.