Mudanças, sim, todavia apenas os necessários. Mariano Rajoy ensaiou nessa quarta-feira, durante teu discurso de investidura, o inédito -apesar de limitada – feitio dialogante, com o que tentou fundamentar o que será o futuro Executivo em minoria. Sem experiência para governar sozinho, o líder do PP, disponibilizou à oposição pactuar as modificações largamente apontados nos sistemas de trabalho, de educação, de pensões e de financiamento regional. O Pacto de Toledo, a mesa com as organizações empresariais e sindicais e a Conferência dos Presidentes Regionais, prometeu, são convocados quanto for Governo. A única circunstância, alegou, é que o teu legado se mantenha: “Sob nenhuma condição temos que correr o traço de que se torça o rumo”.

Rajoy, dedicou-se em expor-se como um presidente acolhedor, aberto aos pactos: “eu Tenho assumido que a cada dia teremos que desenvolver uma maioria pra governança. Precisamos de um governo aberto ao diálogo. Isso é o que eu ofereço”. Em troca, pediu que seus rivais se comportem com a “mesma responsabilidade” e impeçam eleições a meio da legislatura.

Sem pronunciar a expressão ‘cortes’, presumió de ter mantido os serviços públicos. Logo após colocou o emprego e o Estado do bem-Estar como tuas prioridades. Fora de seu discurso se ficaram a reforma da Constituição que Filipe VI convidou a espiar pra alguns líderes, ao longo da rodada de consultas e o modelo territorial de Portugal, que o PP se recusa a modificar. Sua única oferta pra desafiar o “desafio separatista” pela Catalunha foi procurar por “fórmulas que encaixem melhor da solidariedade inter-regional”.

A precariedade em que viverá o novo Executivo ficou patente na distribuição de tempos. Rajoy dedicou 32 dos quarenta e oito minutos de sua intervenção, os pactos e à governança, nove perguntas econômicas e sociais, cinco ao paradigma de Estado e apenas dois pro teu calcanhar de Aquiles: a corrupção.

  • 6º – personal Trainer
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  • O Governo conheceu em 2014, o caso de Acuamed todavia não viu crime
  • 1 Estudos Militares
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  • Linha onze E4 Expresso
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Ao contrário de tua última intentona, o candidato mencionou expressamente a Albert Rivera, no momento em que sublinhou o acordo de 150 medidas que ambos assinaram em troca do voto favorável de Cidadãos para a investidura. Sua única ligação direta com o PSOE foi para convidar os socialistas a pactuar financiamento regional. Isabel Rodríguez, porta-voz do PSOE, respondeu que a oferta “chega tarde”.

apesar disso, manterão a sua abstenção na segunda rodada (o pleno terá local no sábado) “responsabilidade” e para desbloquear a ocorrência política. Íñigo Errejón avaliou que o líder do PP não tem “nada de novo a ofertar”. Os nacionalistas Joan Tardá (ERC), Francesc Homs (PNC) e João Estêvão (PNV) relataram que Rajoy ausência de soluções políticas em tão alto grau para a Catalunha como para Euskadi.

20.05 h Termina com Hernando a comparência dos representantes parlamentares após o discurso de investidura de Mariano Rajoy, e com isso, este vivo. 20.04 h Fernando: “Desde o Congresso precisamos continuar a trabalhar para a prosperidade e o desenvolvimento econômico”. Defende que possa ser uma legislatura que dure.

20.03 h Rafael Hernando, porta-voz parlamentar do PP, começa elogiando a Rajoy pelo discurso. 19.Cinquenta e oito h Ana Oramas, de Coligação Canária, acredita que Rajoy fez uma boa avaliação dos pontos que necessita reformar em Portugal. Pede que ele não “se considere uma legislatura de mínimos, porém de chance”. 19.Cinquenta e três h O deputado Fórum Astúrias, Paulo Martinez Oblanca, sublinha o pacto do Governo de executar o programa eleitoral do PP ysu formação em Astúrias.

19.Quarenta e oito h Joan Baldoví: “Para Comprmís, nada mudou desde o passado tentativa de investidura, e o nosso voto será um não retumbante amanhã e sábado semelhante”. 19.Quarenta e sete h Baldoví, de as linhas de portas: Rajoy adquiriu por esgotamento, não tentou seduzir ninguém, nos foi comercializado e que a única forma razoável era a sua”.

19.44 h Francesc Homs, do PNC, acredita que o Governo mente no momento em que diz que desejas diálogo com a Catalunha. 19.Trinta e nove h Nuno Estêvão, do Povo, diz que o discurso de Rajoy não viu “nem voz nem ao menos movimentos em maneira de leque sedutor”.