QUINTA-feira, 23 de NOVEMBRO de 1995 OPINIÃO DA VANGUARDA 27 ERNEST LLUCH Prelados, rádios e suporte Quando um precisa ordenarsus papéis, aparecem publicações em que não lhes haconcedido a devida atenção. Uma delas, bastante extensa, é “Depois de 1991: capitalismo e ética”, que reflete o discutido em um colóquio estruturado no Vaticano, em 1992, sob os auspícios do Conselho Pontifício pra Justiça e a Paz. Trata este colóquio basicamente de dificuldades éticos e da insuficiência de seus níveis pela nação durante os últimos anos. Embora o título está em inglês e o restante em inmensuráveis idiomas.

nas últimas semanas têm aparecido, sem justificativas suficientes, in – formações que apontam pra comportamentos incorrectos por fração do arcebispo de Barcelona. Insisto em 2 assuntos: há que esperar a desenvolver juízo um a que as provas sejam conhecidas e que, na minha avaliação o julgamento final será definitivamente liberalizador. Mas parece-me assim como evidente que a Conferência Episcopal espanhola não tem agido com o mesmo critério que o que eu neste local expresso em ligação ao arcebispo de Cárie. Em tuas tomadas de posição, com muita freqüência, têm acentuado as tinturas mais escuras a respeito da ocorrência da corrupção em Portugal. Por um lado, a deram como’muito generalizada e, por outro, deram como constatações evidentes uma questão que somente eram presunções.

desejaria de perguntar à Conferência Episcopal que, no futuro, se parece com maior prudência para não contribuir, como não tenho dúvida que foi feito, a campanhas de desordem e de exagero, sem bases suficientes. Sua cadeia de rádio “a José Maria Garcia” tem uma responsabilidade indubitável na criação de um clima que nesta hora se volta contra o arcebispo de Barcelona.

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eu Insisto, a partir da localização de que eu acredito que não se pode nem sequer se pode julgar desfavoravelmente ao arcebispo de Cárie. Ligando com o primeiro parágrafo, desejamos verificar que na publicação falada, existem frases que comprovam que temos vivido determinados momentos abalados e onde os subsídios ou apoios monetários foram aceitos sem a devida ponderação. Como o monosilabis – mo econômico e seco com que falamos, pelo nosso sotaque?

Ao que parece, isto de fazer a ligação poloneses aos catalães vem do ar – got cuartelero. O que terá motivo nesse adjetivo pra que tantas promoções de chusqueros sido usado pra suprimir os recrutas do nordeste? Aí vai a minha teoria: a Polônia é, como a Catalunha, uma terra de marca.

Como nação entre impérios que tem sido, historicamente, a Polónia foi levado a toda a hora as bofetadas nos tira e afrouxa entre a Rússia e a Alemanha. Mas, bem que tenha jo – blegado com freqüência, tem mantido, mesmo nas piores situações, seus sinais externos de identidade. É possível que esse achar depreciativamente alguém por “polaco” tenha tua origem no militaris – mo alemão do século XIX.