As modificações pela figura, as expressões faciais ou o ritmo da respiração são apenas outras das maneiras de comunicação não-verbal conhecidas. Às vezes, são tão ou mais significativas do que as formas verbais, todavia nem todas estão ao alcance de cada um. Um exemplo disso é a técnica de imitar caras, que até sem demora se acreditava reservado somente para os humanos e alguns grandes símios, pelo motivo de se trata de uma forma de intercomunicação muito sofisticada. Esta habilidade é denominado como mímica facial e, como maneira de mimetismo que é, permite calotear os sentidos de outros animais para obter alguma vantagem funcional, se bem que, às vezes, serve simplesmente para que os animais se comunicarem eficientemente entre eles.

Verdadeiramente, os autores do trabalho, pesquisadores do Departamento de Psicologia da Universidade de Portsmouth (Reino Unido), definem esta competência como um dos pilares da comunicação humana. Além dos primatas, assim como os cães são capazes de imitado uns aos outros, mas por aqui a domesticação desempenha um papel interessante. Os resultados do serviço publicado neste momento sobressaem que a complexidade de mímica facial dos ursos malaios, que são animais 100% selvagens, é comparável à observada em humanos e outros grandes primatas, como os gorilas. Davila-Ross e seus companheiros codificadas as expressões faciais de vinte e dois ursos entre os 2 e os doze anos de idade, sempre que jogavam jogos que os pesquisadores haviam concebido expressamente para a elaboração do estudo.

Os resultados esclarecem que esses ursos, que se comunicam entre eles só se é jovem e um pouco mais, podem interagir de forma “necessita” se a ocorrência o reivindicar. Estes ursos são muito conhecidos no sudeste asiático, onde se vendem como animais de estimação pelo motivo de eles são bem mais pequenos do que o resto de ursos.

Sua altura é de só 1,2 metros em posição ereta no caso dos machos, sendo as fêmeas ainda mais pequenas. Não obstante, bem como paira sobre isto eles novas ameaças como a perda de habitat devido ao desmatamento de florestas em que vivem. Facial Complexity in Sun Bears: Exact Facial Mimicry and Social Sensibilidade.

desse modo, a guria começa a fantasiar e a especular sobre isto quem podes se esconder atrás estes presentes. É claro que ela não vai narrar nada ao marido, e optar por desfrutar em silêncio desse “amante secreto”). Quereis saber quem é o amante? Você só precisa estar ligado à observação e/ou ouvir a música.

Na primeira estrofe, encontramos a abordagem enredo da história. Se nos dá ao protagonista principal e descreve a circunstância sentimental que esta mantém com seu marido. O marido aparece representado com uma metáfora bastante hiperbolizada, em razão de acaba se identificando com o diabo, Satanás: “Seu marido era o mesmo demônio”.

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todavia, a mulher é considerada feliz por ter vivido com este homem, já que valorizam o conjunto, considera que teve uma vida muito positiva. Concretamente, a subordinada concesiva (as dificuldades) não impossibilita a alegria: “Era feliz no casamento, mas teu marido era o mesmo demônio”.

Poderíamos narrar que a mulher quer para o teu marido, em tal grau nas suas virtudes como nos seus defeitos e vícios. “. Ao término e ao cabo, esse texto menciona-se ao assunto renascentista e clássico do amor como elemento vital e importante para a vida. No refrão, o eu poético, propõe uma espécie de jogo de enigma, enigma, que permite acoplar ao receptor a história montada, e convida-o a encontrar quem está por trás dessas cartas de amor. O eu poético comporta-se como uma espécie de cantor que utiliza técnicas formais para cativar a atenção das pessoas e não perca as estrofes. Este “engate” o faz a partir do emprego de frases interrogativas em paralelismo: “o