Manuel Fraijó nasceu em Guadalcazar (Córdoba, Espanha), em 1941. Foi um padre jesuíta e sacerdote católico. Realizou seus estudos de Filosofia e Teologia nas Universidades de Innsbruck (Áustria), Münster e Tübingen (Alemanha). É doutor em ambas as disciplinas. Durante seus estudos pela Alemanha, foi aluno de Karl Rahner, Hans Küng, Walter Kasper, Jürgen Moltmann, Johann Baptist Metz e Wolfhart Pannenberg. Walter Kasper avaliou sua tese de doutorado.

Colaborou no volume de homenagem a Hans Küng, intitulado de Hans Küng. Neue Horizonte des Glaubens und Denkens (Ed. “Exegese e dogma: uma reconciliação necessária”. O volume é dedicado a H. Küng em seu aniversário de sessenta e cinco anos. Quando a Congregação pra Doutrina da Fé da Igreja católica, ante João Paulo II, afastou a Hans Küng da docência em faculdades de teologia católicas em 1979, Fraijó se manifestou publicamente ao lado de Küng. A raiz destas dissensões, Manuel Fraijó acabou deixando o ensino da teologia. Mais tarde, pediu a Roma, sua secularização como sacerdote, o qual lhe afastou do exercício pastoral.

Antes de tirar-se da teologia católica, foi professor de teologia fundamental pela Universidade politécnica e na Faculdade de Teologia da Universidade de Granada. Deu, também, como professor convidado alguns cursos de filosofia e teologia pela Pontifícia Universidade Católica do Chile. Mais tarde, decidiu trabalhar em ética e ciências das religiões, contudo no seio de universidades estatais espanholas.

Atualmente é professor emérito (por idade) de Filosofia da Religião e História das Religiões pela Universidade Nacional de Educação à Distância (UNED). Foi diretor do Departamento de Filosofia e Filosofia Moral e Política. Em 2003, foi nomeado Decano da Faculdade de Filosofia da mesma Universidade. É associado da Sociedade Espanhola de Ciências das Religiões, como essa de dos conselhos editoriais de diversas revistas de Filosofia como Interstícios, Filosofia/Arte/Religião (Universidade Intercontinental de México) e de Endoxa (da UNED).

“Às vezes, ser mais troll que eles serve para neutralizá-los. Eu adoro trollear os trolles”. Zara. Aquilo lhe valeu o superior zasca de sua existência: foi no programa deRisto Mejide, emitido na véspera da entrevista. “Pois olha, hoje também levo roupas da Zara”, admite.

  • Número de bandas de reclamação de bagagem: Quinze
  • Oliva, A. (2007). Trabalho Social e Luta de Classes, são paulo: Imago Mundi
  • Ns / Nc
  • Muda a terceira por uma segunda maior e você terá um acorde suspenso de segunda.C D G

“eu adoro Zara. Mas eu desejaria mais se o pagamento de seus impostos”. Em seguida, complementa: “Parece que pra ser de esquerda, você deve viver numa caverna, coserte a tua própria roupa e recolher em sacos de arroz”. Ao meio-dia, Seguiu desloca-se pra uma antiga fábrica do bairro de Sant Andreu para a sessão de imagens.

Obedece cada instrução com a paciência de um madre. Repita as tomadas uma e outra vez, sem reclamar da chuva que encharca o seu look hipster do sul. E fica atônito no momento em que o fotógrafo tira o chão abundante em lama pra fazer um contrapicado. “Se quiser, eu me nu ou o que você quiser”, brinca.

Como Rivera em teu cartaz eleitoral? O republicano, se ele vira o gesto no momento em que escuta o nome de seu oponente político, pro que sempre asaetea com o mesmo adjetivo: “cunhado”. Por que tanta inquina? “Não possuo nenhum dificuldade pessoal com ele”.

Mas se tem admitido que nem sequer se cumprimentam no Congresso! “Quando se cruza comigo não me cumprimenta: levita”, brinca. De direito modo, são a cara e a cruz de uma formação de políticos catalães nascidos depois do franquismo.