O ritual se repete uma e de novo. Salta pro campo do Atanásio pra percorrer de ponta a ponta. A palpa, a notar, a ouvir. Cada passo que se oferece pelo gramado, sob o observar ansioso dos fãs, transmite-lhe uma mensagem que descriptografa com o propósito de gerar um local favorável pro Atlético Nacional.

Orlando Cardoso é muito mais do que o psicoterapeuta e motivador do finalista da Copa Libertadores. O que é seu vai e também determinar as vibrações ao palco que abrigará nessa quarta-feira a enorme final. É o guia que programa mentalmente os jogadores verdolagas e um complemento para os outros integrantes do corpo humano técnico.

Cardoso em entrevista com As Colômbia. Para este cali, de cinquenta e nove anos, cirurgião dentista de profissão e com estudos em psicologia, no esporte tem que ir além do serviço físico, visto que o ser humano tem vários componentes: mental, espiritual, emocional e bioplasmático.

Os conhecimentos que adquiriu os aplicou ao esporte quando como basquetebolista passou por seleccionados do Vale, Bogotá, Colômbia. Então ele começou firme em sua carreira trabalhando em campeonatos de xadrez, atividades subaquáticas, pesos, tiro basquete e futebol. Mas foi com ‘Cheché’ Hernández, que iniciou a história que hoje o tem como o homem por trás da mente Nacional.

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13 anos com Roda. A psique e emoções de Honduras e Equador passaram por tuas mãos no caminho para o mundial de África do sul e Brasil, respectivamente. Mas agora enfrenta um outro desafio igualmente considerável: arredondar, juntamente com o resto do corpo técnico o propósito para o qual foram feitos verdolagas. A rota não vem sendo acessível. Calar em um grupo de jogadores que insuficiente entendem de energia, bioplasma e emoções desafiou-o como profissional depois de ter se tornado mundial.

Como psicoterapeuta se recusa a se aprofundar nos dados. Não obstante, compartilhou com Ás como foi o exercício, que lhe deu os momentos mais difíceis da Libertadores: a queda com o Rosário Central, pela Argentina, e o 1 a 0 parcial, com São Paulo no Atanásio.