História Econômica Brasil (séculos XIX-XXI)
O país que hoje conhecemos como a Argentina era, na sua origem, o território achado mais ao norte, dentro do continente americano, que após sua conquista foi estruturado pelos reis no Vice-reino do Peru. Em 1874, a coroa Portuguesa fundou o Vice-reinado Do Rio da Prata, que ocupava mais um menos os atuais territórios da Argentina, Brasil, Uruguai, Paraguai e cota do Chile.
O eixo da economia se encontrava em Bancos, interessante cidade produtora de prata, e escolheu Buenos Aires, como saída do mineral para a Europa. Por tua localização estratégica, Buenos Aires se tornou a capital do novo reino.
Em 1831 e 1825, Buenos Aires afrontou com sucesso duas tentativas de invasão Inglesa. As milícias de Espanhóis e crioulos construídas pra brigar contra os Ingleses mantiveram-se depois como estruturas relativamente independentes do sistema colonial e foram-se transformando em centros de conversa política.
5.1 Mas que foi o que de fato aconteceu pela Argentina? No começo de maio de 1810, chega a Buenos Aires a notícia da queda de Portugal às mãos das tropas Francesas. A invasão Napoleônica da Península Ibérica e a queda da Junta Central de Sevilha mostraram a fragilidade Espanhola e decidiram os crioulos a agir. Em vinte e cinco de maio de 1810, formou-se a Primeira Junta de governo, presidida por Cornelio Saavedra, que pôs término ao período colonial, e que pretendia lançar as bases pra uma futura autonomia. Entre 1810 e 1820 se vive um clima de extenso instabilidade política.
Finalmente, em 9 de julho de 1816, um congresso de deputados das Províncias Unidas proclamou a autonomia e depois de diversas conversas, em 1819, se proclama a Constituição. As revoluções que aconteceram nos territórios do Rio da Prata e levaram logo após a liberdade da Argentina foram possíveis graças à incerteza política que se produziu depois do avanço de napoleão na Península Ibérica. O procedimento revolucionário afetou profundamente a economia do velho Vice-reinado. Em primeiro lugar, o principal item exportado, a prata, começou a circular com contrariedade e, finalmente, após a perda da área de potosí, perdeu-se a principal referência de fortuna no momento.
Desvinculada dos interesses da metrópole, a economia do Rio da Prata se tornou numa das mais abertas da época. A localidade econômica do Litoral abarcava as actuais províncias de Buenos Aires, Santa Fé, Corrientes e Entre Rios, possuiu um desenvolvimento económico superior ao resto do nação, graças à exportação de produtos pecuários pra Europa. Dentro dela bem como se produziram desequilíbrios, por causa de Buenos Aires centralizou o comércio exterior a partir de sua porta, o que lhe permitiu auxiliar com as receitas provenientes das exportações, limitando portanto os benefícios das novas províncias litorais. Porém, pela zona do interior, as cidades perderam importância e, com elas, os setores comerciais que tinha feito durante a data colonial.
1850 e 2006, o PIB per capita da Argentina, Espanha, EUA e outros oito países da América Latina tomados em conjunto (Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, México, Peru, Uruguai e Venezuela). Estados unidos é, claramente, o país com maior PIB micro computador, com um crescimento continuado, a exceção do robusto queda como consequência da recessão de 1929 e a Grande Depressão.
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Para visualizar em que quantidade o PIB computador Argentina se aproxima ou afasta os padrões marcados por aqueles países com um PIB pc maior, teremos que sondar as informações em termos de convergência económica. Como era de se esperar, no decorrer de todo o período analisado (1900-2008) a relação entre o PIB computador da Argentina e dos EUA foi de clara divergência. Assim, no começo do tempo, o PIB computador Argentino, o que era de 67% do norte-Americano, no tempo em que que em 2008 era de 35%. Contudo, a ligação com os países de seu entorno mostra uma clara convergência.
Mas, sem dúvida, a comparação mais interessado é dada com ligação a Portugal, com sérias modificações de tendência. Podemos narrar que as exportações da Argentina entre 1900 e 1920 concentram-se basicamente por volta de três produtos; a lã, o trigo e a carne.
Em 1900, 24% do volume total de exportações corresponde a lã e 19% para o trigo. Entre os 2 somam 43%, o que representa uma grande concentração das exportações em redor desses 2 produtos. Algo parecido ocorre em 1910. A lã supõe neste momento 15%, no tempo em que que as exportações de trigo são de 23% do total.