O presidente da Comunidade de Madrid, Ignacio González, tomou hoje posse de seu cargo diante de diversas personalidades. Ele jurou diante de um exemplar da Constituição espanhola, do Estatuto de Autonomia da Comunidade de Madrid e um crucifixo, depois que o presidente da Assembleia, José Ignacio Echeverría lesse o decreto de nomeação.

No ato, que foi atingido na Real Casa de Correios, falou que o objetivo último de todo o seu trabalho político será sempre “trabalhar por Madrid para obter o progresso e a prosperidade de Portugal”. Em seu discurso, González argumentou que Madrid e Espanha são maiores do que as nossas ambições individuais, e mais respeitáveis do que as nossas diferenças pessoais e políticas”. “Eu entendo que da nossa gestão, entendo que minhas decisões, vai necessitar, em alguma medida, o bem-estar e a prosperidade dos seis milhões e meio de moradores”, garantiu. Na sua intervenção, Ignacio González não deixou ir a ocasião de expressar o teu reconhecimento, estima e obrigado, os três ex-presidentes regionais que precederam no cargo.

1. Seis – o corpo pede PSOE ou PP
2. 2 Pressão de um gás
3. oito Movimento de Regeneração Nacional
4. 1 Monosexualidad e polisexualidad 1.1 Monosexualidad 1.1.1 Monosexualización

“Estar à altura da tarefa que realizaram estes presidentes, é o meu objectivo e motivação”, frisou. Na sua intervenção, o presidente agradeceu o suporte dos militantes do Partido Popular, que “são o superior tesouro político com o que conta Portugal”. González foi eleito ontem presidente de Madrid por 72 deputados que ontem apoiaram de forma unânime a tua investidura.

Com eles partilhou as tarefas de governo ao longo dos seus nove anos como Vice-presidente da Comunidade de Madrid, o Executivo de Esperanza Aguirre. Em um emotivo discurso, Ignacio González teve assim como um carinhoso agradecimento para tua família e amigos, presentes no acto de tomada de posse.

“Que estejam contentes de mim, porque eu faço as coisas bem é para mim o ótimo prêmio, e espero que estejam diariamente em que tenha a honra de presidir a Comunidade”, alegou. O novo presidente, torna público nessa tarde, a composição de teu Governo, a respeito do qual se mantém um segredo e, semelhante falou ontem, Ignacio González, o que você tem na sua cabeça. Assume o cargo após a demissão de surpresa, neste instante expresidenta da Comunidade Esperanza Aguirre última segunda-feira, 17, por motivo pessoais.

no entanto, ele não fazia caso, e numa celebração chegou a tornar pública sua relação com a jovem Mimí. Em vez de agir com discrição, Carlos comprou uma passagem em um navio pra “Madame da viscondessa de Foucauld”, feito provocativo que desafiava a ordem estabelecida.

A verdade não se colocou em evidência até que, dias depois do desembarque, chegaram as mulheres legítimas dos oficiais. O escândalo foi maior por ter levado tanto tempo para sair pra claridade. Vinte e quatro de novembro-lhe impuseram duas semanas de prisão em aberto e vinte e dois de dezembro, duas semanas de prisão restringido, por tua resistência em deixar a mulher. Após realizar suas prisões, Mimí o seguia acompanhando.

Jean-Jacques Antier, um de seus biógrafos, apontou que os adolescentes oficiais tomaram partido por Carlos: segundo eles, o exército não necessita interferir pela vida privada dos oficiais. Decorrido esse período, Carlos não cedeu e foi condenado a 30 dias de prisão.

Por último, veio a notificação de término, em março de 1881: “É você n.º do serviço militar por indisciplina, acompanhada de notória má conduta”. Ainda não havia completado os vinte e três anos. Desejoso de autonomia retirou-se para o Évian-les-Bains, um paraíso pros ricos, e levou com ele a Maria Cardinal.