Mercadona Desembarca Em Portugal
Portugal está pela moda e as possibilidades de negócio aumentaram em progressão geométrica, de modo que a companhia dirigida por Juan Roig não quis desperdiçar a oportunidade de ampliar tua liderança no conjunto da península ibérica. Assim como colocaram em um bloco logístico pela cidade de Póvoa de Varzim e de um centro de inovação conjunta em Matosinhos, onde foi testado os produtos com mais de 2.000 compradores pra encaixar sua oferta aos costumes lusas. “Hoje é um dia histórico pro Mercadona”, assinalou o presidente do Conselho de Administração, Juan Roig, exultante diante das promessas que se abrem no território tão próximo.
Com uma superfície comercial de 1.800 metros quadrados, o hipermercado de Canidelo representa o arquétipo do ‘novo modelo de loja produtivo’, neste instante implantado na comunidade autónoma da Comunidade Valenciana e que aposta em uma gestão caracterizada por uma maior excelência e sustentabilidade. Escritórios em Lisboa completam a presença do ícone empresarial português, com o objetivo desde os anos de 2020 e 2021, em razão de o deslocamento para a capital portuguesa está entre seus planos prioritários, segundo o programa previsto.
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A chegada de Mercadona a Portugal colocou em xeque seus dois principais concorrentes locais, acostumados a dividir o mercado da distribuição e que neste momento terão que entrar claramente as pilhas. Sonae gere os supermercados Continente e Jerónimo Martins faz o mesmo com o Pingo Doce e a cadeia de lojas Amanhecer.
A estas empresas não lhes resta mais remédio que renovar a tua estratégia, se não querem perder quota a vasto velocidade. De fato, as peculiaridades lusas não têm por que ser firmes e ambas as empresas começaram a tremer na presença de Mercadona. O mesmo acontece com o Mini Preço, filial portuguesa do Dia.
O teatro começou a revelar-se na Costa Rica ao longo da data da colonização espanhola, primeiramente com obras trazidas pelos sacerdotes católicos, os quais usaram como modo de evangelização. Após a autonomia, em 1821, começaram a entrar ao povo algumas companhias teatrais, provenientes de Espanha, Itália e França, que apresentavam suas obras em galerones e currais de comédia ao ar livre, como o teatro Espanha ou o teatro Sifuentes.
No âmbito de ópera Costa Rica tem contado com excelentes cantores nas últimas décadas, que tiveram carreiras célebres a grau internacional e nacional. Citando alguns, pode-se mencionar a Gonzalo Castellón, Enrique Granados, Zamira Barqueiro, Rafael Anjo Saborío, Fulvio Villalobos, Guadalupe Gonzalez, Maria Marta López, Elena Villalobos, Raquel Ramos, Anayanci Quirós, Ernesto Rodríguez, Fitzgerald Ramos, José Artur Chacón e Íride Martinez, além de outros mais.
A literatura da costa rica, apesar de jovem, tem produzido alguns escritores de projeção internacional, cujos trabalhos foram traduzidos para muitos idiomas. Entre os gêneros literários, com predominância para a poesia, o conto e o ensaio. A fundação da revista Repertório Americano por Joaquin Garcia Monge estimulou a literatura de avant-garde. A década de 1940 é uma época cimeira da literatura da costa rica, com autores cujas obras hoje são considerados clássicos. Costa Rica é uma terra rica em elementos culturais e folclore, com múltiplas influências culturais, principalmente os indígenas, europeus, e depois de as populações negras provenientes de África e Jamaica.
O café da Costa Rica foi, quase desde o nascimento do povo como nação independente, a base de sua economia e o teu principal motor de desenvolvimento. O cultivo do café a partir de meados do século xix, teve conseqüências sociais e culturais diferenciadas, que funcionaram como fração da construção da identidade nacional. A cafeicultura foi emprestado pra elaboração de símbolos, emblemas e estereótipos.
atualmente, a temática do café é um dos motivos mais representados nas artes, o artesanato, o folclore e a cultura popular. Sua presença está presente em muitos dos símbolos que objetivam expressar a identidade nacional: a carroça pintada, a casa de adobe, a paisagem rural do Vale Central, etc
Pra época da independência, em 1821, Costa Rica, claramente, era a província mais carente e atrasada do Império Colonial Português. Não obstante isso, em meados de 1830, a nação começou a revelar sinais de progresso e de recuperação econômica, principalmente devido aos ganhos que obtinham da economia do café, que era exportado para a Inglaterra. O café ficou um agente civilizador, o “grão de ouro”, dado que a prosperidade obtida do seu comércio transformou-se em progresso econômico e avanços sociais, que, logo depois, fortaleceram o método de idealização e construção de identidades. Formou-Se uma classe de menores e médios produtores camponeses que ocuparam grandes territórios do Vale Central, aptos para o cultivo do café.