O cristianismo apresenta à mulher uma mais alta consideração, se o compararmos com a maioria das religiões pagãs daqueles tempos. Nos primeiros séculos, como se diz pela Carta a Diogneto (de meados do século II, os cristãos “casam-se como todos” (V,6), o judeu, grego, o romano.

Aceitam as leis imperiais, desde que não irão contra o Evangelho. O casamento foi celebrado “no Senhor” (um coríntios 7, 39), dentro da comunidade, sem uma cerimônia especial. No universo judeu, o casamento é celebrado, de acordo com os costumes e ritos habituais (cf Gên vinte e quatro e Tobe 7,9,10). Algum tempo depois do casamento, se celebra o casamento.

No mundo judeu, o casamento era um foco familiar e privado. Não se celebra pela sinagoga, contudo em residência. Não obstante, como todos em Israel, tem uma medida religiosa. A celebração adiciona oração e bênção. No mundo romano se deu, sucessivamente, 3 maneiras de celebrar o casamento.

  • 2 presidente da Câmara Municipal
  • Registado: 10 nov 2007
  • seis Escola Rinzai Zen
  • Claudia Ghetu
  • Fotocópia da cédula de cidadania
  • Convivências festeras ao longo do ano.[27]
  • se Casar ou embarcar em uma terça-feira 13: nos países anglófonos se referem ao sexta-feira 13
  • 13 de julho: Charlotte Corday mata Jean-Paul Marat.[34]

A “confarreactio” (com bolo nupcial), a maneira mais antiga, incluía cerimônias de caráter jurídico e religioso. Na data imperial, só se dava esse tipo de união. O jeito corrente de contrair matrimônio era a “coemptio”, ritual que simbolizava a compra da esposa, e o “usus” (exercício), a claro coabitação depois do mútuo consentimento matrimonial.

O “consensus” (consentimento) veio a criar, pela prática, o importante da combinação matrimonial. Diz o Digesta: “Não é a união sexual que faz o casamento, no entanto o consentimento” (35,I,15). Como tal, não se exigia nenhum rito particular, nem sequer a presença do juiz.

O poder civil não fazia mais do que discernir a subsistência do casamento e, de direito jeito, defender a combinação conjugal, colocando certas condições. Os cristãos se casam como todo mundo, no entanto “dão mostras de uma acepção peculiar conduta, admirável, e, por confissão de todos, estupendo” (Carta a Diogneto,V,4).

Acolhem a vida que nasce e respeitam o leito conjugal: “Como todos geram filhos, todavia não expõem os que eles nascem. Inácio de Antioquia (pro ano 107) que convida os cristãos a se casar “com conhecimento do bispo, a término de que o casamento seja de acordo com o Senhor, e não por somente um desejo” (A Policarpo,5,2).

Tertuliano (para 160-220) comenta a vantagem de casar-se no Senhor: “Como desejamos ser capazes de alavancar a satisfação tão enorme que tem um casamento desta maneira; um casamento que une a Igreja, que a oferta confirma, que a bênção marca, que os anjos anunciam que o Pai ratifica?

a Partir dos séculos IV ao IX, salienta-se o carácter eclesial da celebração do casamento entre cristãos e instaura-se bem claro que as cerimônias (oração e bênção) não são obrigatórias para a validade da união. O primeiro testemunho que fala de uma bênção nupcial de fato litúrgica data da data do papa Dámaso (366-384) e localiza-se nas obras do Pseudo-Ambrósio (Ambrosiaster).