Monumental Praça México.Um pouco mais de um quarto de entrada. Touros de Bico do Carmo e um Xaxay (6º), desiguais. Juan José Padilla, que se deu folga da praça México, palmas e uma orelha. Arturo Saldívar, uma orelha e palmas. Armillita IV, silêncio em ambos. Mario Zulaica, gestor Da Praça México, dizia, há três anos, em entrevista ao jornal Marca, que a tua tarefa era restaurar a grandeza da Praça México.

Sem dúvida, o primeiro desafio foi melhorar a exibição dos astados. Após 3 temporadas com a nova administração, o objetivo é alcançado, se bem que ainda arrecian justificados protestos por divisão do público, por falta de trapío. Pior do que a fisionomia é a eterno falta de raça e, principalmente, de força na maioria dos touros que saem pela porta dos toriles. Neste domingo estreia o ferro de Bico do Carmo que, em mais de meio século de vivência não tinha pisado o coso capital. Verificamos, infelizmente, que se trata de outra moeda que busca a nobreza como virtude.

isso É, o mais legal que poderá acontecer é que o animalillo, com mais ou menos peso, invista para acomodação do toureiro, com ritmo, contudo sem excesso de pressão. Mais do mesmo. Mas também ontem, vimos outra vez o que não faltam balas de casta guardadas no quarto de currais. Outro chapéu, digno de uma praça seria, um touro que era cinqueño, coisa não só estranha, mas pra esfregar os olhos. Pirata é conhecido como Xajay, quem sabe o tinham guardado para ser possível touro de presente do espanhol Juan José Padilla, que se deu folga ontem Da Praça México. O touro foi protestado, lhe gritava “novilho”.

Se montou um absurdo de clamor desde que saiu o nome vem tudo com fúria; capotes, burladero e até a sombra de si mesmo. O seu genótipo, muito Xajay, lembra-se de alguns dos melhores vitorinos, não tão bem-intencionado de defesas, porém igualmente recolhido de carnes.

Lhe tocou em sorte a Firmino de Oliveira, o herdeiro da centenária dinastia Armillita que para mais inri era ontem personagem da corrida, pois que se desenrolou um busto em honra de Armillita Cara. O jovem fez um brega terrível diante o encastadísimo touro. Firmino é outro efeito do ordinário e vazio folclorismo que há longo tempo fez metástase pela tauromaquia mexicana, a tradição familiar não é uma justificativa pra se vestir de luzes. Pirata ganhou uma longa vara, em que não deixou de empurrar. Ela saiu como havia entrado, furioso e rico em forças.

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Há algo que recuperará a suposta grandeza perdida Da Praça México; varas bem colocadas, pujas duras que servem para determinar o touro, e este, após passar o checape, que medirá o toureiro. Ontem ocorreu com Firmino Espinosa que bateu uma quase-local diante de Pirata.

O burel foi arrastado entre aplausos. Do resto do caralho sublinhar que perdemos mais de uma hora de nosso precioso tempo em homenagens e despedidas. Emoções até o esperpento foi a de Padilla. O atraso ficou bravo com o danoso touro, que abriu praça, um burel que lhe esperava e deu-lhe um robusto golpe.