
Roger Torrent Começa Seu Mandato Com O Dilema De Como Investir Puigdemont Em Bruxelas
A Mesa do Parlamento da XII Legislatura se reúne nessa quinta-feira na primeira vez em um encontro ordinário, contudo prontamente tem um cronómetro em funcionamento. A posse do próximo presidente da Autarquia necessita ser o próximo 31 de janeiro como muito tarde e Roger Torrent necessita se achar com os grupos políticos pra ver qual candidato tem mais consenso.
Tudo indica que será Carles Puigdemont apesar da rejeição do PSC, PCP, Ciutadans e os comuns. O soberanismo tem 70 deputados, a maioria absoluta bastante pra uma investidura na primeira votação. E Roger Torrent, apesar da ameaça de processo do Governo, não fecha a porta a se agrupar com Puigdemont em Bruxelas, se obrigatório, pra olhar como avançar na investidura. “Vamos olhar”, respondeu diante a pergunta insistente que projetava esse caso dessa quarta-feira, quitutes à RAC1.
O pacto que lhe foi catapultado à presidência da câmara catalã inclui a investidura do candidato Junts per Catalunya. Torrent tem evitado avançar pros cenários propostos “por respeito aos grupos políticos” e não se pronunciará até que tenha se reunido com todos os partidos.
- /p/ p
- noventa e oito Irmãos Tentilhões
- Museu do café
- Os fótons conseguem ser refletidos ao comparecer à superfície do painel, e são expulsos nesse
- Hullas do Couto
- 8 Parque Zoológico
- O relatório sobre o desenvolvimento económico de África[5]
- 3 Direitos LGBT
nesta quinta-feira, após a primeira reunião da Mesa, arranca as consultas com Xavier Domènech, Catalunya Em Commune Podem, e o líder dos socialistas, Miquel Iceta pela sala de audiências da câmara catalã. O presidente da câmara mais jovem pretende terminar esta rodada de consultas sexta-feira. O que ele tenha deixado claro que, se Puigdemont é quem soma mais apoios, procuram a forma de investi-lo, e falarão com ele. Torrent aproveitou novamente a sua intervenção para denunciar a anomalia de que esta quarta-feira a saudação do presidente saída chegasse ao telefone, estar em Bruxelas e não no hemiciclo.
nessa quarta-feira se perguntou o Torrent por uma possível mudança do regulamento pra permitir uma investidura telemática -como levantou uma de tuas antecesoras, Nuria de Gispert-. Mas afirmou que “seria uma falta de respeito” por tua cota apresentar de casuísticas antes que se dêem, antes de dizer com todos os grupos e antes lo com toda a Mesa, numa entrevista no TV3.
“Com os meus colegas da Mesa do Parlamento, teremos que avaliar todas as situações e, evidentemente, antes teremos que dizer com todos os grupos parlamentares” para saber qual é o candidato que gera mais maiorias a seu redor. A prudência tem caracterizado Torrent em seus primeiros passos como presidente e foi Ernest Maragall que obteve mais considerações.
Forcadell encerrou seu discurso após o 27-A com um “viva a república”. Torrent disse “viva a democracia”. E disse de conciliação. “Há uma continuação evidente com a presidente Forcadell. Não apenas nos unem convicções e princípios políticos. Também o serviço que tem desempenhado no Parlamento”, disse, e afirmou que defende o parlamentarismo, o debate e a palavra e que se possa falar de todas as 135 vozes da câmera.
os microfones de RAC1 se descreveu disposto a auxiliar a costurar, não só no Parlamento, porém na nação catalã. “Somos um solo povo”, lembrou. Apesar do tom conciliador de teu discurso, descontentó a Ciutadans e a CUP. “Não imagino em desistir de minhas convicções políticas, contudo aspiro que todos se sintam representados pela figura do presidente do Parlamento”, ponderou sobre o assunto. Sobre as opiniões replica que o seu papel era fazer um discurso de presidente que defendesse a organização e em que todos se sentissem representados, “essencialmente os grupos minoritários, não só os vários”.
“eu Ofereço isto. Mas peço respeito para com a faculdade, a todas as vozes e os mandatos das urnas”, acrescentou. Torrent, que era o número dois da candidatura por Girona, por trás de Dolors Bassa, e é deputado desde 2012, nessa sexta-feira que deixará de ser prefeito do município deles conta de Sarrià de Ter. Na última legislatura foi porta-voz adjunto do grupo parlamentairo de Junts pel Sim.