
Sony Trabalha No Desenvolvimento De Um Robô De Uso Doméstico Capaz De Cozinhar
A organização tecnológica japonesa Sony trabalha ao lado da faculdade norte-americana Carnegie Mellon, no desenvolvimento de um robô de uso doméstico qualificado de cozinhar e cuidar a comida, graças ao uso de inteligência artificial (IA). Embora o projecto centra-se actualmente na investigação e não no marketing direto, a curto tempo, a corporação espera mostrar um protótipo nos próximos 5 anos, comentou hoje à Efe um porta-voz da organização.
a Sony espera que os resultados do projeto “são úteis numa pluralidade de áreas que vão além da acessível preparação e entrega de alimentos” e que possam ser usados em outros domínios. O japão é um povo líder na implantação de robótica, um setor cujo exercício poderia ter um impacto económico global de até 4,cinco bilhões de dólares (3,sete mil milhões de euros), em 2025, segundo estimativas da consultoria McKinsey Global Institute.
Totalmente. Nosso cérebro busca recompensas todos os dias. Ao chegar em casa, olhar que lhe recebam bem, que a alimentação seja saborosa, que a cama seja adequada pra um agradável descanso, que lhe chamem seus amigos e lhe demonstrem o teu amor.
Se fizermos qualquer coisa errado, como não atravessar em um diagnóstico, a recompensa é tão negativa que pode nos fazer deprimamos. Este sistema de recompensa oferece valor pro que recebemos em troca das decisões que tomamos. Você podes alterar essa classificação, mudando nossa forma de reflexionar?
Os psiquiatras, que são mais práticos, conseguem lhe dar um comprimido. Mas quando você tem um defeito, o fato de discuti-lo com alguém que bem como socorro. Nossa existência é considerável, desde que se tenha um impacto no outro. Sozinhos não somos ninguém. Somos uma pessoa pros outros. Eu não saberia se minhas decisões são ou não corretos, se os outros não me dão uma referência. A tomada de decisão é exclusiva de nossa espécie? Não. Até um verme como Caenorhabditis elegans deve tomar decisões. E nos parecemos em que são categóricas.
Talvez no que nos diferenciamos é que eu posso pôr os meus decisões e não estou seguro de que o vírus possa fazê-lo. As decisões dependem muito do meio e do assunto onde está cada corpo. Embora são categóricas em ambos os casos, as do verme C. elegans são muito diferentes. Como muita dado prejudica a tomada de decisões? Eu acho que não. É excelente ter fato, entretanto mais sério que isto é ter discernimento.
- TDI Tabela
- Excelente para gráficos
- Formata a partição do Windows (BOOTCAMP)
- 2 O cérebro racional
- 2 Âmbito e organização 2.1 Endereços de Investigação
- Usuário que reporta: –Aterm 15:55 dez out 2007 (CEST)
- Especialista em comunicação com técnicos de automóveis, engenheiros de software e liderança
- Hyoga R 17:31 19 jan 2008 (UTC)
O passo da dado ao discernimento é muito sério. Talvez é uma questão que ainda não foi avaliada super bem em nossas sociedades, já que neste momento temos acesso a dicas, que muitas vezes é confundida com conhecimento. Esse passo significa que damos sentido à dica e que a usamos pra um propósito.
Quando leio o jornal eu tenho acesso à dado. Mas com um detalhe só presto atenção ao que é benéfico para a minha vida e a incorpora ao meu conhecimento. Como são capazes de as máquinas tomar decisões melhor do que nós em um futuro, um robô, como por exemplo?
Escolhas específicas, como as nossas, eu acredito que não. Mas há alguma coisa muito importante. Há alguns meses eu escrevi o prefácio de um livro a respeito da consciência e o autor fazia ênfase em se poderemos gerar uma consciência artificial. Uma consciência artificial significa uma consciência qualificado de avaliar o detalhe, de constatar, perceber e tomar decisões específicas e com emoções.